Persistência e Paciência:

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar até o chão. (como o bambu)

terça-feira, 29 de março de 2011


Comunidade de Arambaré visita vice-governador Beto Grill


No ultimo dia 28, a comunidade de Arambaré e lideranças políticas tiveram em reunião com o vice-governador Beto Grill no palácio Piratini. O motivo desta reunião foi algumas demandas que a comunidade tem junto ao governo do estado, a Diretora da escola estadual Dr. Donário Lopes, Sra. Ivonete Campos levou até o governo uma solicitação já conhecida dos governos anteriores,  a quadra de esporte da escola, reinvindicações que requer atenção do estado, sendo que a mesma já esta em fase de projeto, também o interesse da escola em ter um curso técnico voltado para as necessidades locais, comprometido com uma melhor preparação dos jovens para competir  no mercado de trabalho, dentro ou fora do município. A comunidade representada pela moradora e candidata a estudante, assim que normalizar o transporte, Sra. Silmara Rodrigues, também  questionou neste encontro a falta de convenio do município com o estado neste ano, sendo a educação ponto prioritário, o convenio automático que vinha acontecendo por 19 anos de emancipação do município, foi interrompido sem as explicações do prefeito, deixando a comunidade da Santa Rita sem o transporte para os estudantes do ensino médio virem até a sede do município. As Lideranças políticas Sonia Chagas e Jardel Cardoso, deixaram suas solicitações por escrito, alem das já mencionadas, incluíram uma antena de telefonia móvel para a comunidade da Santa Rita, que acreditam ser apenas de intervenção da boa vontade para se concretizar, tendo em vista que esta comunidade encontra-se sem comunicação em época de globalização e que se fala muito em inclusão digital. O vice-governador mostrou-se totalmente interado com os problemas por já ter recebido e-mails da comunidade, se comprometendo em encaminhar dentro das possibilidades e orçamento do governo e trabalhar para promover as reinvidicacões dos cidadãos, salientou ainda que muitas frentes de trabalho foram oferecidas e abertas nos municípios, mas sem o devido orçamento para a realização dos mesmo, neste momento o governo vem coerentemente tentando atender as expectativas das comunidades dentro do possível, também afirmou que Arambaré esta dentro do valor de financiamento levantado pelo estado para continuar os trabalhos de asfaltamento na RS 350, no trecho Arambaré - Camaquã, o que também era pauta das solicitações.  Após a reunião também visitaram a secretaria da Educação do Estado, o gabinete do Secretário Beto Albuquerque e Assembléia Legislativa, para reforçar as solicitações na concretização dos projetos ao interesse público.


sábado, 26 de março de 2011

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO.



Já faz um tempo, em praticamente todos os grupos de discussão com funcionários do nível técnico ou operacional que tenho conduzido a prioridade é a mesma: plano de carreira. As pessoas anseiam desesperadamente saber quanto tempo levará para ocuparem as posições que levam até os seus superiores. E só. Não se questionam muito se estão preparadas para isso e quais as habilidades verdadeiras que os conduziriam por esse caminho. Tampouco têm uma idéia clara do que ser chefe implica, a julgar pelo número crescente de estudos que mostram líderes angustiados e infelizes. 

Ao mesmo tempo, esses profissionais demonstram muito pouco conhecimento e interesse em saber como a empresa pretende crescer, se diferenciar da concorrência ou alcançar qualquer outro objetivo. Assuntos que não despertam paixão e às vezes surpresa: “mas eu deveria estar muito preocupado com isso?” E mais: plano de carreira tem se mostrado uma aspiração mais forte do que desejo de aprender, ser desafiado, criar e inovar, aumentar a qualidade de vida e até mesmo melhor remuneração. Porque essa aspiração convicta ainda que cega para seus riscos, seus preços e reais possibilidades?

Subir na carreira ainda é o maior termômetro de sucesso profissional na cadeia evolutiva dos mais aptos e fortes. Para familiares e amigos da escola também mede sucesso pessoal, que acaba se confundindo com ideal de felicidade. “
Desejo de status
” de Alain de Botton mostra como a necessidade de reconhecimento inexistente até o século XIX. Ser rico ou nobre era um direito adquirido de nascença e um camponês não tinha possibilidade de romper essa barreira. Por isso, sequer a desejava. Foram os americanos na colonização dos EUA que iniciaram a crença de que qualquer um que trabalha duro prospera e o fracasso pertence aos preguiçosos. Em grande parte, essa invenção o mundo ocidental também deve a eles.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Quanto vale a nossa Liberdade?

Migalhas?
Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem. 
O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”. 
No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?” 
O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada. 
 “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuitamente. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca, mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. 
Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo.” 
 “Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão.” 
O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de  auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de “proteção”, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de “bem-estar social”, medicina e medicamentos “gratuitos”, sempre e sempre novas leis, entre outros, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.

sexta-feira, 18 de março de 2011


O exemplo do Japão
Segundo especialistas, os desastres climáticos que recentemente têm sido divulgados, ocorrem, e sempre ocorreram, na mesma quantidade e intensidade, mas não havia tanta informação quanto hoje que os divulgasse, motivo pelo qual muitos imaginam que estão aumentado, tanto na quantidade quanto na intensidade.
A internet, antes inexistente, hoje consegue fazer com que as pessoas se sintam praticamente participantes dos fatos, tamanha a riqueza de detalhes e a rapidez da divulgação dos mesmos. Consegue transmitir dados e imagens que derrubam governos como no Egito, ameaçam ditadores como na Líbia e surpreende a humanidade, mudando inclusive expressões, como a da transmissão ao vivo e a cores como se dizia alguns anos atrás, para transmissão on line, de ocorrências como o terremoto seguido do tsunami que arrasou o Japão nos últimos dias.
Os ambientalistas radicais tentam desmentir trabalhos científicos que comprovam isso, dizendo que o homem destruiu o planeta, que precisamos de "desmatamento zero", replantar o que já foi desmatado, e todas as outras previsões alarmistas que já estamos acostumados a ouvir destes.
Já os cientistas afirmam que não é um tipo de árvore, mas qualquer tipo de planta, a responsável pelo "filtro" terrestre e a purificação do ar, e que, nesse sentido, tanto faz a floresta amazônica, quanto uma imensa floresta de eucaliptos, ou mesmo milhares de hectares de soja, milho, ou qualquer outro plantio agrícola, todos fazem a fotossíntese com a mesma qualidade e intensidade.
Independentemente desse tipo de discussão, até por não possuir conhecimento do assunto e não pretender, como alguns que defendem essa ou aquela corrente, radicalizar, seja para qual lado for, penso que tudo o que o ser humano precisa fazer para aprender é observar os fatos, as ocorrências, e delas tirar conhecimento necessário para viver cada vez melhor, em paz e em harmonia com a natureza, que tudo nos dá, e tudo nos ensina.
Sempre podemos aprender algo observando as mais diversas ocorrências da vida, sejam pessoais ou comunitárias, e o que está ocorrendo no Japão nos últimos dias, me faz pensar sobre os motivos pelos quais, num país como o Brasil, com tantas riquezas naturais, ainda se pensa na geração de energia nuclear.
As possibilidades naturais existentes no país para a geração de energia utilizando os mais diversos meios conhecidos atualmente são imensas, e praticamente inofensivas, como o aumento significativo da geração da energia hidráulica, com a grande quantidade de rios ainda inexplorados para esse fim que possuímos, a energia gerada pelo vento, eólica, quando se sabe que possuímos regiões onde o vento é intenso e ininterrupto, como no Nordeste, e a energia solar, de captação fácil e abundante em todo o país durante todo o ano.
Mesmo com os ambientalistas lutando contra, dizendo que as represas inundam áreas de animais, reservas indígenas, ou mesmo de outras populações ribeirinhas, não dizem que essas populações realocadas sempre são instaladas em locais com maiores e melhores condições e infraestrutura como um todo, desde escolas, hospitais, comércio, centros de lazer, e tudo o que se faz necessário para uma vida mais digna do que possuíam.
E as represas, além de energia passam a gerar também fartura de alimentos com peixes em abundância para seus ribeirinhos, trabalho para pescadores profissionais, turismo e sua consequente geração de empregos, esportes aquáticos, transporte fluvial, mais barato e seguro que o rodoviário e o ferroviário, e centenas de outras possibilidades.
As ocorrências no Japão devem servir de alerta aos defensores da energia nuclear pois por mais que os cientistas digam que possuem controle sobre esse sistema, num dos países mais desenvolvidos do mundo, e que no passado já sofreu as consequências da explosão de bombas atômicas em seu território, esses cientistas não souberam sequer como impedir as explosões dos reatores, e a nova contaminação ambiental e de seres humanos que certamente ocorrerá.
Podemos até entender que em países menores, pequenos como o Japão, a geração de energia nuclear ainda assim seja justificável, por falta de outras alternativas, mas no Brasil, com todas as riquezas naturais que possuímos, só pode ser entendida como mais uma fonte de corrupção, ou seja, de crime.
João Bosco Leal                                                                                                                       www.joaoboscoleal.com.br

sábado, 12 de março de 2011

A FILOSOFIA DO SUCESSO.

Se você pensa que é um derrotado,
Então será um derrotado.
Se não disser p’ra si mesmo:
Quero, a qualquer custo!
Não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer;
Se pensar que não vai conseguir,
A vitória não lhe sorrirá.
Se você deixar as coisas a meio,
Tornar-se-á um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo,
Que o sucesso começa por nossa intenção,
E tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
É nisso que se tornará!
Se deseja atingir uma posição mais elevada,
Deve, antes de obter a vitória,
Dotar-se da convicção de que conseguirá infalivelmente.
A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos
Fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
É aquele que crê plenamente…
Eu conseguirei!!!
Nota: Personalize esta leitura, coloque-a na primeira pessoa (Se eu…), vai ver como se tornará diferente!

quarta-feira, 9 de março de 2011

CONDENAÇÃO POR ASSÉDIO MORAL NO SERVIÇO PÚBLICO.

Município da região das Missões condenadopor assédio moral em ambiente de trabalho
A Justiça Estadual manteve a condenação do Município de Garruchos ao pagamento de indenização por dano moral a servidor que sofreu assédio moral no trabalho. A decisão é da 10ª Câmara Cível do TJRS, que manteve a condenação proferida em 1º Grau, reformando apenas o valor da indenização, que foi reduzido de R$ 11 mil para R$ 8 mil.
Caso
Na condição de operador de máquinas, o autor da ação era subordinado ao então Secretário Municipal de Obras de Garruchos Júlio César Moraes Bicca, que o teria submetido a situações vexatórias e humilhantes no ambiente de trabalho. Durante vários meses de 2008, o autor foi obrigado a ficar ocioso durante o horário de trabalho, sem que lhe fosse atribuída qualquer atividade, ficando parado junto à Secretaria de Obras. Ao mesmo tempo, por determinação do Secretário, funcionários não habilitados para a atividade foram designados para realizar serviços que seriam da atribuição do requerente.

Por conta disso, o servidor foi alvo de brincadeiras entre os colegas, que referiam o fato de ele ter sido colocado no banco, o que lhe causou constrangimentos. A situação somente teve fim com a troca da Administração Municipal, em janeiro deste ano. Registre-se, ainda, que os fatos foram levados ao conhecimento do então Prefeito Municipal João Ismael Portela, sendo solicitadas providências a respeito, sem que nenhuma providência tenha sido tomada.
Sentença
Em 1ª instância, o Juiz de Direito Marcio Roberto Müller julgou a ação no sentido de condenar o Município ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 11,2 mil (equivalentes a 22 salários mínimos nacionais), corrigidos monetariamente.
Inconformado, o Município apelou alegando a inexistência de culpabilidade e afirmou que seria o demandado quem teria dado causa às desavenças, sustentando a inocorrência de danos morais. Por último, postulou a redução do quantum indenizatório.
Apelação
A relatora do recurso, Desembargadora Maria José Schmitt Sant’Anna entendeu que há relação de causa e efeito entre o comportamento do requerido e o dano experimentado pelo requerente. Não há dúvidas que o requerido criou situação de risco e descuidou do dever jurídico de evitá-lo, diz o voto da relatora, que adotou as razões da sentença. A Carta Magna elevou à condição de garantia dos direitos individuais a regra disposta no artigo 5º, V e X, que dispõe de forma geral o direito à indenização de corrente da violação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas, diz a sentença. Da mesma forma, induvidosa a responsabilidade do ente público por danos causados por seus agentes a terceiros, inclusive os de cunho moral.
Quanto ao valor da indenização, no entanto, a Desembargadora Maria José reduziu para R$ 8 mil por entender ser essa quantia suficiente e razoável considerando-se os parâmetros adotados pela Câmara e o fato de que a soma deve ser suficiente para compensar o sofrimento ou emoções negativas, tendo em vista a condição do réu e a situação do acusado.
Participaram do julgamento, realizado em 17/2, além da relatora, os Desembargadores Paulo Roberto Lessa Franz e Túlio Martins. 
Apelação nº 70038633178
Texto: Ana Cristina Rosa, Assessora-Coordenadora de Imprensa TJ-RS


segunda-feira, 7 de março de 2011

Não tenho tempo!

Tempo! Como utilizar esse recurso tão escasso?


Autor: Andersom Bontorim

Em primeiro lugar é preciso deixar claro que não existem meios, até hoje, descobertos para gerenciar ou administrar o TEMPO.


Ninguém consegue alterar o tempo, melhorar o tempo, armazenar o tempo, fazer um investimento para que no futuro possa ter mais unidades de tempo, nem trocar tempo com outra pessoa, ou comprar tempo, vender tempo, multiplicar o tempo. Ou seja, realmente não se faz algo com o tempo em si.
O tempo é uma forma de medir as mudanças ou a velocidade dos acontecimentos.
Imagine que tudo parou. Que o planeta não está girando, que as pessoas estão como estátuas, que o relógio parou de fazer tic-tac. As nuvens não estão se mexendo e não existe nenhum som se propagando no espaço. Algumas vezes vemos isso em filmes. Neste caso nossa reação é imediata e dizemos "o tempo parou" ou "o fulano parou o tempo".

Não foi o tempo que parou, mas sim todas as coisas. É que não conseguimos medir o tempo senão pela mudança de alguma coisa, a mudança dos ponteiros no relógio, a mudança da órbita dos planetas, ou qualquer outra mudança.
O tempo é uma medida utilizada para calcular uma quantidade de mudança.

No passado, medíamos o tempo pelo giro da Lua ao redor da Terra ou desta ao redor do Sol. "Daqui a duas Luas vamos pescar". "Ele voltou há dois Sóis". "Quando o Sol se puser..." "Ao nascer do Sol..." entre outros exemplos. Para facilitar nossas vidas, dividimos o período de um Sol e uma Lua (o dia) em 24 períodos iguais e chamamos isso de horas. Dividimos essas horas em 60 períodos iguais e chamamos de minutos. Também criamos outras divisões como os segundos, os centésimos e milésimos de segundos e por aí vai.

Sendo o tempo uma medida de mudança, melhor o usamos se provocarmos a maior quantidade e qualidade de mudanças no mesmo período que ocorrerem as mudanças das quais medimos o tempo. Isto é o que significa dizer fazer mais em menos tempo.

Então não podemos gerenciar o tempo, mas neste sentido, a única coisa que podemos fazer é gerenciar a nossa atuação ao longo do tempo.
Vive melhor quem souber realizar mais coisas que lhe sejam úteis ao longo da mesma quantidade de tempo.
Gestão ou Administração de Tempo tem mais relação com saber usar uma bússola do que ficar olhando o relógio...

QUE TIPO DE VIDA VOCÊ QUER?
Pasme, mas a maioria das pessoas com quem converso não tem uma resposta direta para essa pergunta. Na maioria das vezes que encontro alguém que tem algum tipo de resposta para isso, tem dificuldade para explicar. O mais comum ouvir é "ãããããã..." ou "então, eu quero algo melhor, sabe, mais tranquilo...". Se eu perguntar o que isso significa, lá vamos nós de volta ao "ããããã". Para facilitar, responda as seguintes 9 questões quanto ao que fazer, ter e ser: 1a. O que você NÃO FAZ e quer COMEÇAR A FAZER? 1b. O que você JÁ FAZ  e quer CONTINUAR FAZENDO?

1c. O que você JÁ FAZ e quer PARAR DE FAZER?
2a. O que você NÃO TEM e quer COMEÇAR A TER (ou passar a ter)?
2b. O que você JÁ TEM e quer CONTINUAR TENDO?
2c. O que você JÁ TEM e quer PARAR DE TER (ou não quer mais ter)?
3a. O que você NÃO É e quer COMEÇAR A SER (ou passar a ser)?
3b. O que você JÁ É e quer CONTINUAR SENDO?
3c. O que você JÁ É e quer PARAR DE SER (ou não quer mais ser)?

Faça um planejamento para eliminar, delegar, interromper ou cancelar os itens das respostas do conjunto de questões número 3 e faça planos para conseguir alcançar os itens presentes nas respostas do conjunto de questões número 1.Comoce a colocar em prática os planos para eliminar os elementos das questões 3 e, assim que conseguir eliminar algum deles, vá colocando em prática os planos para alcançar os elementos das questões 1. Mantenha existindo os itens listados nas respostas do conjunto de questões de número 2! Aqui está o sucesso já alcançado!

Tenho visto muitas pessoas que, para alcançar o que deseja, abre mão daquilo que desejaria continuar tendo, sendo ou fazendo... Depois de algum tempo, essas pessoas estão tão lotadas de elementos que não desejam que a vida passa a ser um fardo e, o pior, é que essas pessoas ficam reclamando que não têm tempo.

O problema não está no tempo, mas sim nas escolhas do que fazer com ele!

Faz sentido?

Andersom Bontorim

http://www.artigonal.com/administracao-artigos/tempo-como-utilizar-esse-recurso-tao-escasso-2567498.html
Perfil do Autor

Sócio-consultor da MasterSapiens, uma empresa de consultoria empresarial e capacitação profissional (www.MasterSapiens.com.br). Fundador da Academia MasterSapiens, uma empresa de palestras, treinamentos e Cursos à Distância (www.AcademiaMasterSapiens.com.br).
 
O exemplo dos egípcios.
"Os brasileiros conscientes têm a obrigação de participar, se não concorrendo e assumindo cargos públicos, pelo menos saindo da sala e do conforto de suas casas, para lutar por um país maravilhoso, do qual nos orgulhemos"
João Bosco Leal*

O artigo de Augusto Nunes "Mire-se no exemplo dos egípcios" publicado por Veja, trata de uma assunto que realmente precisa ser discutido em nosso país. Como diz o autor, centenas, milhares de brasileiros vivem debatendo nos sites e blogs da internet, o que pode, e o que deve ser feito, mas nada, literalmente nada ocorre com os envolvidos nos mais diversos escândalos, recentemente publicados no país.

O escândalo que ficou conhecido como Mensalão do PT, com trinta e oito pessoas indiciadas, ainda nem foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal, e muitos dos que nele estão envolvidos já estão novamente assumindo cargos importantes no governo Dilma Rousseff.

A certeza da impunidade é tanta, que o senhor José Genoíno, acusado de ser o avalista das operações fraudulentas praticadas pelos acusados, já trabalha como assessor especial do ministro da Defesa, Nelson Jobim, exatamente aquele que comanda as Forças Armadas, que no passado prendeu o guerrilheiro Genoíno.
João Paulo Cunha, outro réu no mesmo processo, assumiu exatamente a Comissão de Constituição de Justiça da Câmara, como se toda a Câmara pretendesse mostrar ao STF que já realizou o julgamento de um dos seus, e que não se importará com a decisão daquela Corte.

José Dirceu, acusado de ser um dos líderes do grupo, já dá entrevistas e opiniões no governo Dilma, sobre assuntos que deveriam ser de competência exclusiva da presidenta da República e de seus Ministros.
Começando pelo presidente do Senado, José Sarney, todos se calam, aceitam, se tornam cúmplices na indicação, ou indicam eles próprios, pessoas para cargos de importância relevante, que, pelo menos até o julgamento final das ações em que são acusados, em nenhuma hipótese poderiam assumir cargos públicos.

O autor pergunta ainda como impedir que o país se torne um imenso clube de cafajestes, se não aparecem líderes, ou mesmo partidos políticos, dispostos a liderar esse imenso contingente de inconformados, e lembra que a história nos ensina que a surdez dos donos do poder só é superada pela voz das ruas. O Egito, lembra o autor, mostrou que agora é ainda mais fácil, que já se pode fazer pela internet o que líderes e políticos, por interesses diversos e quase sempre escusos, não querem fazer, mas o povo pode.
Como militante que fui de política classista durante muitos anos, posso dizer que no Brasil somos muito despolitizados, que cada um procura cuidar do próprio umbigo, e ainda não entendeu que, sem pensar o coletivo, o povo, o país, a nação, jamais chegaremos a lugar algum, e que, isolados, sempre seremos vencidos.

A partir do momento em que se tem a consciência de que unidos, mesmo desarmados, podemos muito, já é possível começar a pensar em alternativas, pois há muito pouco tempo os jovens caras pintadas deste país já fizeram uma verdadeira revolução, saindo em massa às ruas, e provocaram um impeachment, desarmados, sem um único tiro.

Não é difícil então, para os brasileiros, exigir que projetos como o que ficou conhecido como Lei da Ficha Limpa sejam não só votados e aprovados, mas cumpridos assim como foram propostos, e não permitindo que se encontrem artifícios jurídicos, de modo a permitir que réus de processos inconclusos ou mesmo os já condenados tomem posse como vem ocorrendo, como com José Genoíno, João Paulo Cunha e tantos outros.

Os brasileiros conscientes têm a obrigação de participar, se não concorrendo e assumindo cargos públicos, pelo menos saindo da sala e do conforto de suas casas, para lutar por um país maravilhoso, do qual nos orgulhemos, governado por pessoas íntegras, interessadas no progresso do país e na qualidade de vida seu povo, e não nos próprios bolsos, como hoje ocorre com a grande maioria dos membros dos Três Poderes Constituídos.

* Produtor rural, articulista e palestrante sobre assuntos ligados ao agronegócio e conflitos agrários

Motivo para chegar ao lugar que queremos.

Até Que Ponto Treinamentos Motivacionais São Importantes?

Autor: Eugênio Sales Queiroz

Até Que Ponto Treinamentos Motivacionais São Importantes?

Eugênio Sales Queiroz

De duas décadas para os tempos de hoje, observamos que muitas empresas estão recorrendo a treinamentos de cunho motivacional para melhorar o ambiente empresarial. A pergunta é: Até que ponto esses treinamentos ministrados muitas vezes, por profissionais qualificados, ajudam a empresa a manter-se firme num mercado altamente competitivo? Podemos fazer a seguinte análise para tentarmos responder essa pergunta.

Se no estresse diário, a que os membros da equipe são submetidos por vários tipos de problemas rotineiros, parar de vez em quando para realimentar o espírito, afirmaremos, com certeza que os treinamentos motivacionais bem elaborados ajudam, sim, a melhorar o clima empresarial.

É importante perceber que o ser humano só consegue realizar suas tarefas com excelência, quando o mesmo está motivado para o seu trabalho.

Os treinamentos motivacionais podem despertar um novo interesse, principalmente, naqueles funcionários que, muitas vezes, estão com problemas particulares para serem resolvidos e encontram nas mensagens passadas nos workshops respostas para superar seus próprios conflitos internos.

Cabe à empresa promover esses encontros várias vezes por ano, mas sempre alertando aos seus colaboradores internos da necessidade de se buscar também sua própria motivação.

Afinal de contas, ninguém motiva ninguém. Nem o melhor consultor do mundo. Motivação é algo apenas que podemos despertar nas pessoas, mas o poder de ação para o resultado deve partir da própria pessoa. Porém percebemos que algumas empresas promovem encontros motivacionais, apenas uma vez por ano, e desejam ter um resultado duradouro. Isso é impossível, porque motivação é algo que precisa ser observada melhor dentro do ambiente empresarial e tratada com muita seriedade, e constantemente, e não uma vez perdida.

Treinamento motivacional não é modismo. É necessidade. Porque uma empresa que, deseja crescer, precisa manter a sua equipe altamente motivada, para que os resultados esperados sejam os melhores possíveis. E você, líder, o que tem feito para motivar sua equipe? 

 www.eugeniosales.com.br

http://www.artigonal.com/administracao-artigos/ate-que-ponto-treinamentos-motivacionais-sao-importantes-3483508.html

Perfil do Autor

Consultor empresarial, autor de vários livros lançados no Brasil e exterior. Ministra palestras e treinamentos de alto impacto nas áreas de Excelência Profissional, Motivação, Vendas, Liderança e área educacional.